PPSA abre inscrições para Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas

Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas. O evento será realizado no dia 1 de setembro, no Centro de Convenções do Edifício RB1, das 14h às 16h. O certame oferecerá ao mercado a totalidade da participação da União nessas áreas, que hoje corresponde a 3,500% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu.

A programação inclui os seguintes temas: apresentação dos principais aspectos do pré-edital, a ser realizada pelo Coordenador Lucas Barreto; detalhamento técnico das áreas ofertadas, tema que ficará a cargo do Superintendente de Reservatórios, Mauro Mihaguti; e uma explicação sobre o acesso ao Pacote de Dados Híbrido, pelo Superintendente de Exploração, Rudy Felix Ferreira. O Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, fará a abertura do evento. O encerramento ficará a cargo da Diretora Técnica, Tabita Loureiro.

O pré-edital do Leilão de Áreas Não Contratadas e outros documentos correlatos foram publicados no site da empresa na última segunda-feira (25). O Leilão será realizado no dia 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo. O certame é amparado pela Lei nº 15.164/2025, que autoriza a União a alienar seus direitos e obrigações decorrentes de acordos de individualização da produção em áreas não concedidas ou não partilhadas na área do pré-sal e em áreas estratégicas. Todos os parâmetros técnicos e econômicos do Leilão estão sujeitos à aprovação do Conselho Nacional de Política Energética Pacote de Dados Híbrido sobre as jazidas

 

Os interessados podem se inscrever por meio do link: https://forms.office.com/r/s1zhxfWfZy

 

Serviço

Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas

Data: 01/09/2025

Local: Centro de Convenções do Edifício RB1 – Av. Rio Branco, 1, Centro, Rio de Janeiro (RJ)

Horário: 14h às 16h

Inscrição no evento: https://forms.office.com/r/s1zhxfWfZy

Mais Informações: https://www.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

Leilão de Áreas Não Contratadas será realizado em dezembro

PPSA, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), divulgou nesta segunda-feira a Carta de Apresentação e o pré-edital do certame

 

A Pré-Sal Petróleo (PPSA), estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), realizará o Leilão de Áreas Não Contratadas das Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu no dia 4 de dezembro de 2025, na B3, em São Paulo. O certame oferecerá ao mercado a totalidade da participação da União nessas áreas, que hoje corresponde a 3,500% em Mero, 0,551% em Tupi e 0,950% em Atapu. O pré-edital foi publicado nesta segunda-feira (25) no site da empresa.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que o leilão representa mais um passo estratégico para a valorização dos recursos do pré-sal em benefício do Brasil. “O pré-sal consolidou o Brasil como um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Agora, com o Leilão de Áreas Não Contratadas, estamos garantindo que esses recursos sejam convertidos em novas oportunidades de investimento, geração de emprego e renda para os brasileiros. É um movimento que reforça a soberania energética do país e fortalece a nossa economia. Esse é mais um exemplo de como o Brasil sabe transformar riqueza natural em desenvolvimento sustentável”, afirmou.

O leilão é amparado pela Lei nº 15.164/2025, que autoriza a União a alienar seus direitos e obrigações decorrentes de acordos de individualização da produção em áreas não concedidas ou não partilhadas na área do pré-sal e em áreas estratégicas. Todos os parâmetros técnicos e econômicos do Leilão estão sujeitos à aprovação do Conselho Nacional de Política Energética.

 

“Estamos oferecendo ao mercado ativos de classe mundial, localizados no coração do pré-sal brasileiro, uma das províncias petrolíferas mais produtivas do mundo. Trata-se de uma oportunidade rara: todos os campos estão em operação, com poços de altíssima produtividade e reservas expressivas. Certamente atrairemos investidores que buscam ativos em operação de alta performance, com fundamentos comprovados e potencial de crescimento”, ressaltou o Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli.

Para dar mais detalhes sobre a oportunidade, a PPSA realizará um Seminário de Lançamento do Leilão de Áreas Não Contratadas no dia 1º de setembro. Conforme Carta de Apresentação, de 9 de setembro a 5 de novembro, a PPSA disponibilizará um Pacote de Dados Híbrido sobre as jazidas e convida potenciais interessados a contribuir, até 8 de setembro, para as regras do edital e para a redação dos contratos. As empresas que manifestarem interesse na oportunidade terão acesso a dados em formato virtual e poderão agendar uma reunião técnica presencial.

 

Maiores produtores do país

Os campos de Tupi, Mero e Atapu estão entre os seis maiores produtores do Brasil na atualidade, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo Paroli, é importante considerar ainda que a produção estimada para estas áreas, em sua maioria, será crescente até o final da década, e que o percentual de participação estabelecido para a União nestes campos também poderá aumentar nos próximos anos.

“Neste tipo de processo, está prevista a realização de eventos de redeterminação, capazes de incrementar as participações dos sócios nas jazidas. Nossos estudos apontam que a parcela da União nos três campos tende a crescer nos próximos anos, criando um potencial significativo de valorização e geração de caixa adicional”, explicou.

Os três campos são operados pela Petrobras e possuem como parceiros empresas de porte mundial – Shell, Total, CNODC, CNOOC e Galp.  A PPSA atua como representante da União nas áreas não contratadas nas Jazidas Compartilhadas de Mero, Tupi e Atapu e é responsável pela comercialização da produção das parcelas de petróleo e gás natural da União nestas áreas.

Para mais informações e acesso à documentação acesse o site: https://www.presalpetroleo.gov.br/leilao-de-areas-nao-contratadas/

3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha terá sete blocos em oferta

Estarão em oferta na sessão pública do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) sete blocos: Jaspe, Citrino, Larimar, Ônix, Itaimbezinho, Ametista e Esmeralda. A sessão pública ocorrerá no dia 22/10.

Os blocos em oferta no 3º Ciclo da OPP foram divulgados hoje (20/08) pela Comissão Especial de Licitação (CEL) em comunicado no Diário Oficial da União (DOU). Esses foram os blocos que receberam declaração de interesse acompanhada de garantia de oferta das empresas com inscrição ativa na OPP, conforme divulgado no dia 15/07. A PPSA será gestora dos contratos de partilha de produção dos blocos arrematados.

Até o dia 11/09, as empresas com inscrição ativa na OPP poderão ampliar seu interesse no certame, com a apresentação de novas declarações de interesse e garantias de oferta adicionais para os sete blocos em oferta no 3º Ciclo.

As licitantes constantes nessa relação que não apresentem declaração de interesse poderão fazer ofertas em consórcio com licitante que tenha declarado interesse no prazo do cronograma do 3º Ciclo da OPP.

Saiba mais sobre o 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha.

 

O que é a Oferta Permanente de Partilha (OPP)?

A Oferta Permanente de Partilha tem por objetivo contratar, sob o regime de partilha de produção, as atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural em blocos localizados no polígono do pré-sal e de áreas estratégicas, assim determinados pelo CNPE.

De acordo com essa modalidade, as licitantes inscritas podem manifestar interesse para quaisquer blocos, desde que apresentem declarações de interesse, acompanhadas de garantia de oferta, nos termos do edital vigente.

Apresentada uma ou mais declarações, e aprovada toda a documentação, a Comissão Especial de Licitação (CEL) da OPP divulga cronograma para realização de um ciclo.

Campo de Búzios supera produção diária de 900 mil barris de petróleo

O campo de Búzios, operado pela Petrobras, bateu seu recorde e superou, no último fim de semana, a produção diária de 900 mil barris de petróleo. Localizado no pré-sal da Bacia de Santos, a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Búzios foi descoberto pela Petrobras em 2010 e entrou em operação em 2018. Com esse novo marco, o campo se aproxima um pouco mais da produção do campo de Tupi, também na Bacia de Santos, e pode se tornar o maior produtor de petróleo do Brasil ainda em 2025. O campo de Búzios é operado pela Petrobras e tem como parceiras as empresas CNOOC e CNPC. A PPSA é gestora dos contratos de partilha.

Búzios possui os poços mais produtivos do país, localizados a mais de 2 mil metros de profundidade no leito marinho. A espessura de seu reservatório tem a mesma altura que o Pão de Açúcar – e sua extensão corresponde a mais que o dobro da Baía de Guanabara. O campo tem seis unidades produtoras em operação: as plataformas P-74, P-75, P-76, P-77 e os FPSOs Almirante Barroso e Almirante Tamandaré.

Plataforma Almirante Tamandaré atinge topo de produção

Nesta quinta-feira (14/8), o navio-plataforma Almirante Tamandaré (Projeto Búzios 7) alcançou a marca de 225 mil barris/dia, atingindo o maior volume diário de produção por unidade da história da Petrobras.  O recorde de produção foi alcançado com 3 meses de antecedência em relação à previsão inicial, que apontava para novembro deste ano. A marca foi atingida com apenas cinco dos oito poços produtores previstos no Projeto Búzios 7.

A PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) representa os interesses da União como gestora de todos os contratos sob o regime de partilha, o que inclui o campo de Búzios. Segundo Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA, esse marco é reflexo do comprometimento da Petrobras e do consórcio com o projeto, da excelência técnica dos profissionais envolvidos e das tecnologias aplicadas.

“Búzios já é o maior produtor em regime de partilha. Esse marco é fundamental tanto para o fortalecimento da presença da PPSA no setor de óleo e gás, como do regime de partilha: com a meta de se produzir 1,5 milhão de barris por dia no campo de Búzios até 2030, a PPSA deve experimentar um aumento da oferta de óleo e gás ao mercado muito especial até o final da década. Quanto maior essa produção de óleo, maiores os benefícios para a sociedade brasileira, gerando mais recursos para investimentos em áreas essenciais como saúde e educação”, disse ele.”

O FPSO Almirante Tamandaré, afretado à SBM Offshore, é a primeira unidade de 225 mil bpd instalada no Brasil. O campo de Búzios tem mais cinco plataformas contratadas e em construção para entrada em produção nos próximos anos, sendo três de alta capacidade.  O Projeto Búzios 7 prevê 8 poços produtores e a marca de 225 mil barris por dia (b/d) foi atingida com 5 desses poços.

O consórcio de Búzios é composto pela Petrobras, como operadora, a PPSA, gestora dos contratos de partilha da produção, e as empresas parceiras chinesas CNOOC, CNODC.

 

PRIO vence disputa por carga de Atapu e pela primeira vez compra petróleo da União

A PRIO foi a vencedora do processo de venda spot promovido pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) nesta quinta-feira, 14, para comercializar uma carga de petróleo da União do campo de Atapu, com volume estimado de 500 mil barris, obtendo a primeira vitória nos processos competitivos da PPSA. A carga arrematada tem previsão de carregamento na segunda quinzena de novembro de 2025.

As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada com a participação de representantes de seis empresas – Galp, Petrochina, Petronas, TotalEnergies, Petrobras e PRIO.

Esta foi a segunda venda spot realizada em 2025 pela PPSA. Em março, a empresa comercializou duas cargas de petróleo da União do campo de Itapu, com volume estimado de 500 mil barris cada. Em junho, a empresa também realizou o 5º Leilão de Petróleo da União, comercializando 74,5 milhões de barris na B3.

Produção de petróleo da União bate novo recorde e alcança 136 mil barris por dia em junho

Produção total sob regime de partilha atinge 1,33 milhão de barris por dia

A produção média diária de petróleo da União atingiu 136 mil barris por dia (bpd) em junho, um aumento de 6,3% em relação ao mês anterior, estabelecendo  um novo recorde desde o início da série histórica, em 2017. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (14) pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.), considera os volumes de direito da União oriundos de oito contratos de partilha de produção (CPPs) e de acordos de individualização da produção (AIPs). Em junho, o Campo de Mero respondeu por 74% da produção da União, seguido de Itapu (10%). No mesmo período, a União teve a direito a 121 mil m³/dia de gás natural em cinco contratos de partilha produção e no AIP de Tupi, 14% a mais do que o registrado em maio.

 

Contratos de Partilha de Produção

A produção total do regime de partilha também atingiu patamar inédito em junho, com 1,31 milhão de barris por dia. O resultado foi 5% maior do que o período anterior, em função de aumento da produção dos campos de Mero e Búzios.   Búzios foi o maior produtor com 550,14 mil bpd, seguido de Mero com 524,92 mil bpd.

A exportação de gás natural no mês de junho foi de 6,13 milhões de m³ por dia nos contratos de partilha, resultado 24% maior em relação ao período anterior. O resultado foi puxado pela maior exportação de gás para o Campo de Búzios e Sépia. Búzios foi o maior exportador com 5,1 milhões de m³ por dia, respondendo por 84% do total.

Leia aqui o boletim na íntegra.

PPSA participa do Gas & Energy Week

O Diretor de Comercialização da PPSA (Pré-Sal Petróleo), Samir Awad, participou, nesta terça-feira (5), da 4ª edição do Gas & Energy Week. O evento acontece entre os dias 5 e 7 de agosto no centro de convenções do Hotel Prodigy, no Rio, e promove diálogos estratégicos entre lideranças, reguladores, especialistas jurídicos e investidores do setor de gás natural.

Awad participou do painel “Oferta de gás” e segundo informou, a PPSA está trabalhando para realizar, em breve, o 1° Leilão de Gás da União para comercializar a produção da União de 2026, de cerca de 200 mil m³ por dia. Ele explicou, entretanto, que ainda é preciso fechar a contratação dos sistemas de escoamento e de processamento, razão pela qual não há uma data definida para a realização do certame. Segundo ele, trabalha-se também com a alternativa de contratar a Petrobras como agente comercializador do gás da União, conforme previsto na Política de Comercialização da empresa.

Além de Awad, participaram do painel a Vice Presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios da Equinor, Claudia Brun; a Diretora de Originação e Trading da Edge, Tatiana Lemos; o Diretor Presidente da TBG, Jorge Hijjar; o Diretor de Gás Natural da Galp, Thiago Arakaki, e o  Gerente Executivo de Gás e Energia da Brava, Rafael Ribeiro. Anelise Lara, Conselheira da Total Energies, Trident Energy e da Vale, foi a moderadora do painel.

bp anuncia descoberta no pré-sal

A bp anunciou nesta segunda-feira (4) uma descoberta de petróleo e gás natural no bloco Bumerangue, localizado na Bacia de Santos, a cerca de 404 km da costa do Rio de Janeiro. O bloco é operado integralmente pela bp sob regime de partilha de produção. A PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) é a gestora do contrato, representando os interesses da União.

Segundo a empresa, esta é a sua maior descoberta em 25 anos, reforçando o potencial do pré-sal e a atratividade dos projetos sob o regime de partilha. O poço exploratório pioneiro 1-BP-13-SPS foi perfurado a uma profundidade total de 5.855 metros, em lâmina d’água de 2.372 metros. O poço atingiu o reservatório a aproximadamente 500 metros abaixo do topo da estrutura e atravessou uma coluna de hidrocarbonetos
estimada em 500 metros, em um reservatório de carbonato pré-sal de alta qualidade, com uma extensão de área superior a 300 km2.

“Parabenizamos a bp por este resultado e vamos seguir acompanhando com atenção as próximas etapas de avaliação previstas. Importante para o país contar com mais uma operadora com resultados positivos no pré-sal. Descobertas como esta reforçam a atratividade do pré-sal brasileiro e o papel estratégico do regime de partilha, podendo aumentar a médio e longo prazo a produção da União e consequentemente trazer mais benefícios à sociedade brasileira”, afirmou Evamar Santos, Diretor de Gestão de Contratos da PPSA.

Os primeiros resultados de análise na sonda indicam níveis elevados de dióxido de carbono. A bp agora iniciará análises laboratoriais para caracterizar melhor o reservatório e os fluidos descobertos,  que fornecerá informações adicionais sobre o potencial do bloco Bumerangue.

O bloco Bumerangue foi adquirido pela bp em dezembro de 2022, durante a Primeira Rodada de Oferta Permanente sob o regime de partilha da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

PPSA vai comercializar 500 mil barris de Atapu em agosto

A  PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) realizará, no próximo dia 14, um leilão spot para comercializar uma carga de 500 mil barris de petróleo da União do campo de Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos. A carga tem previsão de carregamento entre outubro e novembro de 2025.

Ao todo, 15 empresas foram convidadas para participar do certame. As ofertas de preço ,referenciadas pelo Brent datado, serão abertas em tempo real em reunião realizada com a participação de representantes das empresas que apresentarem propostas por escrito. Após a abertura, haverá possibilidade de disputa em viva voz entre os proponentes habilitados.

Esta é a segunda comercialização spot realizada pela PPSA em 2025. Em março, a empresa comercializou duas cargas de petróleo da União do campo de Itapu, com volume estimado de 500 mil barris cada. Em junho, a empresa também realizou o 5º Leilão de Petróleo da União, comercializando 74,5 milhões de barris na B3.