PPSA acompanha cerimônia de batismo do FPSO Bacalhau

A Presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, e o Gerente Executivo , Sinésio Nicoleti, acompanharam, em fins de outubro, em Singapura, a cerimônia de batismo do FPSO Bacalhau, que irá operar no Campo de Bacalhau a partir de 2025. A PPSA é gestora do contrato, que tem como parceiros a Equinor (operadora), a ExxonMobil Brasil e a Galp*.

O navio-plataforma será um dos maiores a operar no Brasil, com capacidade de produção de 220.000 barris por dia e tecnologia voltada para redução das emissões. Mais de 10 mil profissionais, de mais de 20 nacionalidades, trabalharam no projeto. O FPSO segue em fase final de integração e comissionamento e em breve estará pronto para seguir viagem para o Brasil.

O campo de Bacalhau está localizado na Bacia de Santos em duas licenças: BM-S-8 e Norte de Carcará (regime de partilha). Bacalhau é o primeiro projeto na área do pré-sal brasileiro a ser inteiramente desenvolvido por uma operadora internacional.

*através da afiliada Petrogal Brasil (JV Galp|Sinopec).

PPSA realizará seu primeiro concurso público para contratar 100 profissionais

A PPSA (Pré-sal Petróleo S/A) realizará, nos próximos meses, seu primeiro concurso público com o objetivo de contratar 100 empregados de nível superior a partir de 2025, além de formar de cadastro reserva . Nesta quinta-feira, 7, a empresa contratou o Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP) para planejar, organizar e realizar o concurso. O edital será lançado até o final do ano.

Segundo a Presidente Interina, Tabita Loureiro, o concurso foi dimensionado para atender ao aumento das atividades da empresa. “Hoje temos um quadro de 63 colaboradores para fazer a gestão de 24 contratos de partilha, atuar nos acordos de individualização e comercializar as cargas da União. Os próximos dez anos são de crescimento, tanto na gestão quanto principalmente na comercialização das parcelas de petróleo e gás natural. Sem aumento de pessoal não iríamos conseguir continuar representando tão bem a União. A PPSA tem uma missão única e um excelente clima de trabalho. Estamos com uma enorme expectativa em relação ao sucesso deste concurso”, disse ela.

As vagas estão distribuídas entre os cargos de advogado, analista de gestão corporativa, analista de tecnologia da informação e especialista em petróleo e gás, com atuação em diferentes áreas da empresa. As vagas são para trabalhar no Rio de Janeiro.

As provas acontecerão no primeiro semestre de 2025 e poderão ser realizadas no Rio, São Paulo ou Salvador. Haverá uma prova objetiva para todos os cargos. Candidatos para as vagas de advogado e especialista em petróleo farão também uma prova discursiva. Das vagas ofertadas, 5% serão oferecidas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos autodeclarados negros.

Petrobras e PetroChina compram cargas de petróleo da União do campo de Sépia

A Petrobras e a PetroChina foram as vencedoras do processo de venda spot promovido pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) nesta quarta-feira, 30/10, para comercializar cinco cargas de petróleo da União do campo de Sépia, com volume estimado de 2,5 milhões de barris. Seis empresas se cadastraram para o processo competitivo.

A venda foi dividida em dois lotes: o primeiro com uma carga de 500 mil barris e previsão de carregamento para dezembro de 2024, que foi vencido pela PetroChina; e o segundo, com estimativa de 2 milhões de barris e previsão de carregamento entre janeiro e abril do próximo ano, arrematado pela Petrobras. Desde 2022, outras quatro cargas de Sépia já foram comercializadas para Galp, CNOOC e Petrobras.

As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada com a participação de representantes das empresas que apresentaram propostas por escrito. A PPSA divulgará, em seu site, o preço de venda das cargas 15 dias após os carregamentos.

PPSA participa da Offshoreweek 2024

Nesta quarta-feira, 30, a Presidente interina e Diretora Técnica da PPSA (Pré-sal Petróleo S/A), Tabita Loureiro, esteve na Offshore Week, evento da Agência Eixos que discute a produção brasileira de energia no mar. Ao lado de João Corrêa (TGS) e Rodolfo Saboia (ANP), Tabita participou do painel “Recomposição das reservas brasileiras”. As discussões pautaram como o Brasil pode destravar leilões de petróleo e gás e o licenciamento ambiental para recompor suas reservas e garantir segurança no abastecimento e atração de investimentos.

Em sua participação, Tabita expôs a necessidade de aumentar as atividades exploratórias e maximizar o fator de recuperação para a recomposição das reservas de petróleo no Brasil. Ela ressaltou que, embora o país tenha atingido o maior valor da história em reservas provadas e totais em 2023, os desafios da recomposição das reservas de petróleo estarão presentes nos próximos anos. Isso porque, nos últimos anos, houve uma redução do número de poços exploratórios perfurados no Brasil, além dos insucessos observados. “Vamos começar a sentir os desafios da recomposição das reservas no Brasil antes da queda da produção. Estamos produzindo 1.2 bilhão de barris de petróleo por ano, vamos continuar aumentando a produção até o final da década, e repor esses volumes anualmente será um desafio. Mas estamos falando de um país de dimensão continental que continua tendo potencial, e eu tenho certeza de que temos muito mais a descobrir. Por isso, precisamos perfurar mais poços, avançar em novas fronteiras e criar condições favoráveis para que este investimento chegue de maneira responsável, segura, respeitando o
meio ambiente.”, afirmou.

Tabita também apresentou os números de reservas. “As reservas provadas do Brasil são da ordem de 15,9 bilhões de barris, o que significa um R/P de 12 anos, ou seja, mantendo a produção nesse mesmo patamar, as reservas provadas se esgotam em 12 anos.” A Diretora também citou a queda no número de poços exploratórios no Brasil. “Em 2011, o Brasil chegou a perfurar 150 poços exploratórios no ano. Esse ano, os dados da ANP mostram que perfuramos, até o momento, apenas 6 poços exploratórios. Essa conta vai chegar”, pontuou.

Todo o conteúdo da Offshore Week pode ser revisto no site da Agência Eixos.

Navio-plataforma Marechal Duque de Caxias começa a produzir no pré-sal

O navio-plataforma Marechal Duque de Caxias começou a produzir óleo e gás nesta quarta-feira, 30/10, no campo de Mero, bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma tem capacidade de produção de até 180 mil barris de óleo por dia e processamento de 12 milhões de m3 de gás. A PPSA (Pré-sal Petróleo S.A ) é a representante da União na área não contratada e a gestora do contrato de partilha de Mero, campo que passará a produzir 590 mil barris de petróleo por dia, quando o Marechal Duque de Caxias atingir a sua capacidade plena.

“O início da produção do Marechal Duque de Caxias representa um importante passo para o crescimento da produção do campo de Mero, que já é hoje o principal produtor de óleo da União. Este FPSO também chega com tecnologias de descarbonização e utilizará, pela primeira vez, o HISEP, trazendo mais uma inovação na produção no pré-sal”, disse Evamar José dos Santos, Diretor de Gestão de Contratos da PPSA.

A tecnologia HISEP faz a separação do óleo e do gás no fundo do oceano, de onde reinjetará o gás rico em CO2 no reservatório. Dessa forma, além de permitir o aumento na recuperação de óleo, espera-se que deverá também contribuir para a redução da intensidade das emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera.

Ao todo, o FPSO terá 15 poços, 8 produtores de óleo e 7 injetores de água e gás, interligados à plataforma por meio de uma infraestrutura submarina.

As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelo consórcio operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNOOC (9,65%), CNPC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada.

FPSO Almirante Tamandaré chega ao Brasil

O navio-plataforma Almirante Tamandaré chegou, nesta sexta-feira (25/10), no Campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, na costa do Rio de Janeiro. Plataforma do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, da sigla em inglês), Almirante Tamandaré é a primeira unidade de alta capacidade a ser instalada no campo, com potencial para produzir até 225 mil barris de óleo por dia (bpd) e de processar 12 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

O FPSO saiu do estaleiro CMHI na China, no dia 31 de julho, rumo ao Brasil. A plataforma entrará em operação em 2025, se juntando a outras cinco que operam no campo de Búzios: FPSOs P-74, P-75, P-76, P-77 e Almirante Barroso. O FPSO Almirante Tamandaré possui tecnologias para a descarbonização como, por exemplo, o flare fechado, que em conjunto com outros equipamentos, reduz a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Há também tecnologia para aproveitamento de calor que descarta a necessidade de energia adicional para a unidade.

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) atua como gestora do contrato de partilha de Búzios, que tem como consorciados a Petrobras (operadora) e as empresas parceiras chinesas CNOOC e CNODC. “A Jazida Compartilhada de Búzios produziu em agosto 642 mil barris. Búzios responde por cerca de 7% da produção de petróleo da União. A entrada em produção deste novo FPSO contribuirá para o aumento da produção da jazida e da União nos próximos anos ”, disse Evamar José dos Santos, Diretor de Gestao de Contratos da PPSA.

PPSA promove treinamento para práticas de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho

Entre junho e outubro deste ano, os colaboradores da PPSA realizaram um treinamento voltado para práticas de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. A ação fez parte do Programa de Integridade e foi implementada com o objetivo de instruir os funcionários em relação aos impactos negativos do preconceito no ambiente de trabalho.

O curso foi realizado em modo EAD e contou com carga horária de 1h45min. Entre os temas abordados, estavam os chamados vieses, crenças e conceitos pré-definidos sobre determinados grupos sociais. Recentemente, a PPSA aderiu ao Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais, assinado entre o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e 34 empresas públicas.

Com a realização destas ações, a empresa espera possibilitar a manutenção de um espaço acolhedor e inclusivo para todos.

Produção de petróleo da União chega a 89 mil barris por dia em agosto

Em agosto, a produção de petróleo da União alcançou 89 mil barris de petróleo por dia (bpd). O volume é referente aos oito contratos de partilha (84,29 mil bpd) e aos Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Tupi e Atapu (5,14). O resultado é cerca de 4% maior que o período anterior, em função do retorno operacional da P-74 (Campo de Búzios) após parada de produção programada. No mesmo período, a União teve direito a uma produção de gás natural de 182 mil m³ por dia, 3,8% maior do que o resultado de julho. Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produção, divulgado nesta terça-feira, 15, pela PPSA (Pré-Sal Petróleo).

Segundo a Diretora Técnica e Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, com esse novo recorde, a União se consolida como a sexta maior produtora de petróleo do país, e se prepara para ir novamente ao mercado: “A parcela de óleo da União segue crescendo pelo quarto mês consecutivo, confirmando a nossa expectativa de alta ao longo dos próximos anos. No mês de setembro, realizamos a venda spot de 1,5 milhão de barris de petróleo em três cargas dos campos de Atapu, Sépia e Itapu, arrematadas pela Petrobras, Galp e a Refinaria Mataripe. Agora em outubro teremos um novo processo de comercialização de cerca de 2,5 milhões de barris de petróleo do campo de Sépia, e em 2025 faremos um novo leilão na B3 para vender a produção de 2026”, disse ela.

Contratos de partilha de produção

A produção total dos contratos em regime de partilha está estável em 1 milhão de barris de petróleo por dia. São oito contratos em produção e o campo de Búzios segue como o maior produtor, com cerca de 447 mil bpd, seguido de Mero (317 mil bpd) e Sépia (97 mil bpd). Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha é de 904 milhões de barris de petróleo. A produção acumulada da União soma 50,98 milhões de barris.

Ainda em agosto, a produção de gás natural disponível para exportação em regime de partilha foi de 3,97 milhões de m³ por dia. Búzios foi o maior exportador com 3,42 milhões de m³ por dia, respondendo por 84% do total da produção. Deste total, a União teve direito a uma produção de 118 mil m³ por dia. Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás natural em regime de partilha é de 2,7 bilhões. A parcela acumulada da União soma 196 milhões.

Acesse aqui o boletim.

Sobre a PPSA

Criada em 2013, a PPSA é uma empresa estatal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Responsável pela gestão dos contratos de partilha, pela representação da União nos acordos de individualização da produção no polígono do pré-sal e pela comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União, possui grande potencial de arrecadação, contribuindo diretamente para o desenvolvimento econômico e social do país.

PPSA vai comercializar 2,5 milhões de barris de petróleo em venda spot em outubro

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) abrirá, no dia 30 de outubro, processo de venda spot para comercializar cinco cargas de petróleo do campo de Sépia. A venda será dividida em dois lotes: o primeiro com uma carga de 500 mil barris e previsão de carregamento para dezembro de 2024, e o segundo com estimativa de 2 milhões de barris, tendo previsão de carregamento entre janeiro e abril do próximo ano.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal serão convidadas a participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Este modelo tem sido adotado para a comercialização de cargas spot e os preços ofertados serão referenciados pelo Brent datado.

Esta é a quarta vez que a PPSA comercializa cargas spot de Petróleo da União neste ano. Em fevereiro, foram vendidos 500 mil barris do campo de Sépia para a CNOCC e, em março, 500 mil barris do campo de Atapu foram comercializados para a Refinaria de Mataripe. A mais recente venda spot foi realizada em setembro, quando a empresa comercializou três cargas de petróleo da União dos campos de Sépia, Atapu e Itapu, com volume total de 1,5 milhão de barris. As empresas Petrobras, Galp e a Refinaria de Mataripe foram as vencedoras.

Em julho, a PPSA realizou o 4º Leilão de Petróleo da União, ofertando 37,5 milhões de barris de petróleo referentes aos campos de Mero e Búzios.

Compromisso com a transparência

A PPSA irá divulgar no site da empresa o preço comercializado em 15 dias após o embarque das cargas.

PPSA registra recorde de arrecadação de R$ 1.4 bilhão em agosto

A PPSA (Pré-sal Petróleo S/A) atingiu em agosto a maior arrecadação mensal de sua história: R$ 1.409.858.241, devido ao aumento da produção da União oriunda dos contratos de partilha de produção.

De janeiro a agosto, a arrecadação total somou R$ 5,26 bilhões e a meta da PPSA é chegar a 7,8 bilhões ao final do ano. Ao todo, a empresa ofertou 37,5 milhões de barris de petróleo dos campos de Mero e Búzios no 4º Leilão de Petróleo da União, e realizou a venda de cinco cargas, de 500 mil barris cada, dos campos de Sépia, Atapu e Itapu.

Os indicadores de arrecadação e a produção da União podem ser acompanhados pelos painéis interativos da PPSA.