A Petrobras arrematou o Lote 4, do campo de Mero, com 15 milhões de barris de petróleo do FPSO Alexandre de Gusmão e 2,5 milhões de barris de petróleo do FPSO Pioneiro de Libra. O lote foi adquirido no valor de Brent datado – US$ 1,54/barril.

A Petrobras arrematou o Lote 4, do campo de Mero, com 15 milhões de barris de petróleo do FPSO Alexandre de Gusmão e 2,5 milhões de barris de petróleo do FPSO Pioneiro de Libra. O lote foi adquirido no valor de Brent datado – US$ 1,54/barril.
O terceiro lote de Mero, de 14 milhões de barris de petróleo do FPSO Duque de Caxias, foi arrematado pela Equinor, após disputa acirrada em viva-voz com a Petrobras e o Grupo Petrochina e Refinaria de Mataripe. O lote foi vendido por Brent datado – US$ 1,11/barril , registrando novo recorde. É a primeira vez que a Equinor participa de um leilão de Petróleo da União.
O Lote 2 de Mero, referente ao FPSO Sepetiba, de 14 milhões de barris de petróleo, foi novamente disputado em viva-voz pela Petrobras e pelo Grupo Galp/ExxonMobil, que venceu a disputa com o valor de Brent datado – US$ 1,35/barril. É a primeira vez que há participação de Grupo econômico no leilão.
Recorde na comercialização do primeiro lote de petróleo da União oferecido no 5º Leilão, que está sendo realizado neste momento na B3. A Petrobras venceu o leilão com o valor de Brent datado – US$ 1,22 /barril. Até então o melhor preço para o petróleo da União havia sido de Brent datado – US$ 1,35 /barril no ano passado no 4º Leilão de Petróleo da União. Foram comercializados 14 milhões de barris de petróleo do FPSO Guanabara, do Campo de Mero.
A PPSA (Pré-Sal Petróleo) espera uma arrecadação potencial de R$25 bilhões durante o 5º Leilão de Petróleo da União, que será realizado nesta quinta-feira, 26 de junho, na B3, em São Paulo. Serão leiloados 74,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Sépia e Itapu.
Dez empresas foram habilitadas e poderão participar, em grupo ou individualmente, do leilão. Entre as habilitadas, 8 empresas já atuam no regime de partilha do pré-sal, com exceção da PRIO e da Refinaria de Mataripe (Acelen). Equinor e a ExxonMobil manifestaram pela primeira vez interesse na disputa.
Na última terça-feira, 24, a empresa definiu os limites mínimos de preço, sendo os quatro lotes de Mero com Brent datado menos US$ 3,03/bbl. O lote 5, de Búzios , terá o Brent datado menos US$ 3,23/bbl. Itapu (Lote 6) foi fixado em Brent datado menos US$ 2,73/bbl. E o último lote, de Sépia, o Limite Mínimo de Preço será de Brent datado menos US$ 4,13/bbl.
O 5º Leilão de Petróleo da União será transmitido ao vivo pela TV B3 e pelo Youtube.
Para mais informações faça download do nosso e-book com dados do certame aqui.
Serviço:
Data: 26 de junho de 2025, às 9h
Local: B3, São Paulo
Volumes comercializados: 74,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu e Sépia.
Transmissão Ao Vivo: https://tvb3.com.br/
Mais informações: https://www.presalpetroleo.gov.br/5o-leilao
A PPSA (Pré-Sal Petróleo) estabeleceu nesta terça-feira (24) o Limite Mínimo de Preço para cada lote a ser comercializado no 5º Leilão de Petróleo da União, marcado para a próxima quinta-feira (26), às 9h, na sede da B3, em São Paulo. Na ocasião, serão leiloados 74,5 milhões de barris de petróleo da União.
O Limite Mínimo de Preço para os quatro lotes de Mero será de Brent datado menos US$ 3,03/bbl. Para o lote 5, de Búzios , o limite será de Brent datado menos US$ 3,23/bbl. Itapu (Lote 6) foi fixado em Brent datado menos US$ 2,73/bbl. Para o último lote, de Sépia, o Limite Mínimo de Preço será de Brent datado menos US$ 4,13/bbl.
Estão habilitadas para participar do leilão, individualmente ou em grupo, as seguintes empresas: CNOOC, Equinor, ExxonMobil, Galp, Petrobras, PetroChina, PRIO, Refinaria de Mataripe (Acelen), Shell e TotalEnergies.
Os valores arrecadados no Leilão serão depositados diretamente na conta única do Tesouro Nacional.
A exportação de gás natural nos contratos de partilha de produção atingiu um novo patamar em abril, com média de 6,36 milhões de metros cúbicos por dia. O resultado representa um crescimento de 125,8% em relação a março e foi impulsionado pela melhoria na eficiência operacional do campo de Búzios, que cresceu cerca de 93%, e pelo retorno da produção de Sépia, que havia sido interrompida temporariamente em março em função de ajustes no processo de escoamento. Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produção, divulgado nesta sexta-feira (20) pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.).
Em abril, o campo de Búzios foi responsável por 80% do volume exportado, com cerca de 5 milhões de m³/dia, mantendo-se como principal exportador de gás no regime de partilha.
A parcela de gás natural da União disponível para exportação foi de 134,75 mil m³/dia, com crescimento de 15,3% em relação ao mês anterior. Búzios respondeu por 53% da parcela da União, seguido por Sapinhoá (28%) e Sépia (19%). Desde 2017, a produção acumulada de gás natural em regime de partilha soma cerca de 3,7 bilhões de m³, sendo 236 milhões de m³ relativos à parcela da União.
Petróleo
A produção total de petróleo dos contratos de partilha, considerando consórcios e União, se manteve estável com 1,23 milhão de barris por dia (bpd), com Búzios e Mero na liderança da produção (532,36 mil bpd e 455,83 mil bpd, respectivamente). Já a parcela de óleo da União foi de 102 mil bpd, representando uma queda de 7,2% em relação ao mês anterior, reflexo de menor excedente em óleo no campo de Mero, que teve parada não programada no FPSO Duque de Caxias, e de Sépia, que passa pelo processo de recuperação de custos do Earn Out – um mecanismo contratual previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado. Mero segue como principal fonte de arrecadação da União, representando 86% da produção (88,57 mil bpd).
A parcela total de petróleo da União, considerando também a produção dos Acordos de Individualização de Tupi, Atapu e Mero, foi de 113 mil barris por dia.
Confira aqui o Boletim de Produção de abril na íntegra.
A PPSA (Pré-Sal Petróleo) informou, nesta terça-feira (17), que habilitou 10 empresas para participar, individualmente ou em grupo, do 5º Leilão de Petróleo da União, que será realizado no dia 26 de junho, às 9h, na B3. As empresas habilitadas são: CNOOC, Equinor, ExxonMobil, Galp, Petrobras, PetroChina, PRIO, Refinaria de Mataripe (Acelen), Shell e TotalEnergies. Entre as habilitadas, 8 empresas já atuam no regime de partilha do pré-sal, com exceção da PRIO e da Refinaria de Mataripe (Acelen).
Pela primeira vez, a Equinor e a ExxonMobil manifestaram interesse na disputa. Esta será também a primeira ocasião em que a PPSA habilita a participação de empresas atuando em grupo.
Segundo Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da empresa, esse resultado evidencia o crescente interesse do mercado na produção da União e reflete a credibilidade dos leilões realizados pela PPSA. “Vamos ofertar 74,5 milhões de barris de petróleo de excelente qualidade. A produção da União está em crescimento, e é importante oferecer previsibilidade das cargas para os compradores. Estamos confiantes de que teremos uma boa disputa e um resultado inédito para a União”, afirmou.
O leilão será dividido em sete lotes, referentes aos campos de Mero, Búzios, Itapu e Sépia. Na sessão pública, as propostas serão abertas lote a lote. As empresas que participarem em grupo não poderão disputar individualmente do respectivo lote.
O leilão será transmitido ao vivo pela TVB3 a partir das 9h, no dia 26 de junho.
Para mais informações faça download do nosso e-book com dados do certame aqui.
Serviço:
Data: 26 de junho de 2025
Local: B3, São Paulo
Volumes comercializados: 74,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu e Sépia.
Transmissão Ao Vivo: https://tvb3.com.br/
Mais informações: https://www.presalpetroleo.gov.br/5o-leilao
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizará no dia 22 de outubro o 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha. O cronograma foi publicado nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União.
Serão ofertados 13 blocos exploratórios, localizados nas bacias de Santos (Ágata, Amazonita, Ametista, Esmeralda, Jade, Safira Leste e Safira Oeste) e Campos (Citrino, Itaimbezinho, Jaspe, Larimar, Ônix e Turmalina).
A Oferta Permanente de Partilha tem por objetivo contratar, sob o regime de partilha de produção, as atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural em blocos localizados no polígono do pré-sal e de áreas estratégicas, assim determinados pelo CNPE.
A PPSA será a gestora dos contratos de partilha de produção dos blocos arrematados.
O Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, participou nesta segunda-feira (15) do Seminário Gás para Empregar, realizado na sede da FIESP, em São Paulo. Durante o evento, Paroli apresentou as alternativas em estudo para viabilizar a comercialização do gás natural da União. Entre as possibilidades avaliadas estão a realização de um leilão de curto prazo na “boca do poço”, a comercialização do gás na saída do Sistema Integrado de Produção (SIP) e a contratação da Petrobras como agente comercializador da União.
O leilão de longo prazo devera ser no primeiro semestre de 2026. Atualmente, a produção de gás natural da União está em torno de 300 mil m³ por dia, com estimativa de aumento para 1 milhão de m³/dia a partir de 2027, chegando a uma média de 3 milhões de m³/dia entre 2029 e 2034.
Durante a abertura do evento o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, cobrou da Petrobras avanços nas negociações para redução dos custos de acesso da PPSA às infraestruturas de escoamento e processamento de gás natural operadas pela empresa.
Organizado pela FIESP, o seminário reuniu autoridades, representantes do setor produtivo e especialistas para debater o futuro do gás natural no país e os caminhos para tornar o insumo mais acessível à indústria e aos consumidores.