PPSA publica Relato Integrado e Carta Anual

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) publicou na última sexta-feira (30), no site da empresa,  o Relato Integrado e a Carta Anual de Políticas Públicas e Governança Corporativa referentes ao exercício de 2024. Os documentos trazem um panorama completo sobre o desempenho, estratégias, práticas de governança e resultados alcançados ao longo do ano.

A arrecadação da PPSA em 2024 somou R$ 10,32 bilhões, o maior valor já registrado pela empresa e um crescimento de 71% em relação a 2023. O desempenho foi impulsionado pela comercialização recorde de 27,3 milhões de barris de petróleo da União e 53,8 milhões de metros cúbicos de gás natural.

O Relato Integrado apresenta de forma transparente o modelo de negócios, os principais indicadores e os planos estratégicos da PPSA. Já a Carta Anual cumpre as exigências da Lei nº 13.303/2016, reunindo informações sobre as atividades desenvolvidas, o cumprimento das políticas públicas, a gestão de riscos, as práticas de governança e os resultados econômico-financeiros.

Os documentos reafirmam o compromisso da PPSA com a transparência, a eficiência na gestão dos recursos da União e a geração de valor para a sociedade brasileira.

 

Acesse os documentos na íntegra:

ANP publica edital da Oferta Permanente de Partilha

A ANP publicou nesta quinta-feira (29/5) as novas versões do edital e dos contratos da Oferta Permanente de Partilha de Produção (OPP). Os novos instrumentos licitatórios contemplam a revisão e o aprimoramento das regras, bem como a inclusão de novos blocos exploratórios.

Estarão disponíveis para oferta 13 blocos localizados no Polígono do Pré-Sal, sendo seis na Bacia de Campos e sete na Bacia de Santos: Ágata, Amazonita, Ametista, Esmeralda, Jade, Safira Leste, Safira Oeste, Citrino, Itaimbezinho, Jaspe, Larimar, Ônix e Turmalina.

A PPSA será a gestora dos contratos de partilha de produção.

 

O que é a Oferta Permanente

A Oferta Permanente é a principal modalidade de licitação para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Diferentemente das rodadas tradicionais, esse modelo permite a oferta contínua de blocos exploratórios e áreas com acumulações marginais, localizados em bacias terrestres ou marítimas.

Com isso, as empresas têm liberdade para estudar os dados técnicos das áreas e apresentar ofertas no momento que julgarem mais adequado, sem depender de prazos rígidos ou ciclos específicos de licitações. Essa flexibilidade tem tornado a Oferta Permanente um instrumento essencial para fomentar a competitividade e atratividade do setor no Brasil.

FPSO Alexandre de Gusmão inicia operação no campo de Mero, na Bacia de Santos

Plataforma, que começa a operar mais de dois meses antes do previsto, tem capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia e aumentará em 31% a capacidade instalada no campo de Mero

O navio-plataforma Alexandre de Gusmão iniciou no sábado (24/5), suas operações no campo de Mero, bloco de Libra, na Bacia de Santos, mais de dois meses antes do previsto no plano de negócios, marcando mais um importante avanço para a produção no pré-sal brasileiro. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência), representa um marco significativo no desenvolvimento do campo.

A plataforma, afretada pela Petrobras, operadora do consórcio, junto à SBM Offshore por 22,5 anos, tem capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia, além de comprimir e reinjetar 12 milhões de m³ de gás diários. Com sua entrada em operação, a capacidade de produção instalada será ampliada para 770 mil barris diários, um aumento de 31%.

Doze poços estarão conectados à plataforma, interligados por meio de uma robusta infraestrutura submarina. Desses, cinco são produtores de óleo, seis injetores de água ou gás alternadamente, e um poço conversível, que atuará inicialmente como produtor de óleo e posteriormente como injetor de gás. Com o objetivo de maximizar a produção e reduzir riscos, seus poços estão equipados com recursos para a produção e injeção em intervalos previamente selecionados que podem ser alterados remotamente, pela plataforma, tecnologia conhecida como completação inteligente.

O FPSO Alexandre de Gusmão é a quinta plataforma no campo, juntando-se às unidades Pioneiro de Libra, Guanabara, Sepetiba e Marechal Duque de Caxias.

A plataforma está equipada com recursos para operar futuramente o HISEP (High Pressure Separator), tecnologia patenteada pela Petrobras, atualmente em qualificação, que permite a separação submarina entre o petróleo extraído e o gás associado rico em CO₂, que é reinjetado diretamente no reservatório.

As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelo consórcio operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como gestora do contrato e representante da União na área não contratada.

FPSO Marechal Duque de Caxias alcança topo de produção no pré-sal

Plataforma atingiu 180 mil barris de óleo produzido por dia no campo de Mero, na Bacia de Santos, apenas 201 dias após início das operações, com a entrada em operação do quarto poço produtor

A Petrobras informou que o navio-plataforma Marechal Duque de Caxias, instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou em 19 de maio, o topo de produção, com 180 mil barris de óleo por dia (bpd). O ramp-up – período entre a primeira extração e o momento em que a unidade atinge sua capacidade máxima planejada – durou 201 dias. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, da sigla em inglês), entrou em produção no dia 30 de outubro do ano passado. A plataforma está localizada a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, ancorada em profundidade d’ água de 2.000 metros.

Ao todo, a unidade terá 15 poços: oito produtores de óleo e sete injetores de água e gás, interligados à plataforma por meio de uma infraestrutura submarina. O FPSO Marechal Duque de Caxias é o terceiro navio-plataforma deste porte instalado em Mero nos últimos 30 meses. Além da unidade, operam no campo os FPSOs Pioneiro de Libra, Guanabara e Sepetiba.

A plataforma será a primeira a usar, a partir de 2028, a tecnologia HISEP (High Pressure Separation), que representa um grande avanço na produção offshore, ao permitir a separação de gás e óleo no fundo do oceano. Por meio desse sistema, o gás com alto teor de CO2 é reinjetado diretamente no reservatório a partir do leito marinho, reduzindo significativamente as emissões e otimizando a produção de óleo no FPSO.

Com mais este navio-plataforma atingindo a capacidade de 180 mil bpd, o potencial de produção do campo supera 590 mil bpd. Mero é um campo unitizado, operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) (3,5%), como gestora do contrato e representante da União na área não contratada.

Produção de petróleo em regime de partilha ultrapassa pela primeira vez 1,2 milhão de barris por dia

A produção total dos contratos em regime de partilha alcançou, pela primeira vez, o patamar de 1,22 milhão de barris de petróleo por dia, em março de 2025. O resultado é 3% superior em comparação ao mês de fevereiro e se deu em função da entrada em operação do segundo poço produtor do FPSO Duque de Caxias, em Mero. Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção ultrapassa 1,14 bilhão de barris, sendo Búzios o maior produtor. A parcela acumulada da União soma 73,57 milhões de barris. Os dados fazem parte do Boletim de Produção divulgado pela Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) nesta terça-feira, 20 de maio.

A exportação total de gás natural, considerando consórcios e União, foi de 2,81 milhões de m³ por dia em março, apresentando uma redução de 28% em relação ao mês anterior. A queda foi influenciada pela interrupção temporária na movimentação de gás na plataforma P-77 em Búzios e do FPSO Carioca, em Sépia. Ainda assim, Búzios respondeu por 94% do total exportado. Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás em regime de partilha de produção soma 3,5 bilhões de m³. A parcela acumulada da União soma 232 milhões m³.

Produção da União

A produção de petróleo da União foi de 122 mil barris por dia (bpd) em março de 2025, considerando os oito contratos de partilha e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi. O resultado é 6,8% inferior ao de fevereiro e reflete a queda da participação da União na produção do contrato de partilha de Sépia, o que ocorreu em função do processo de recuperação de custos do Earn Out – um mecanismo contratual previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado. O campo de Mero segue como o maior produtor de petróleo da União, respondendo por 74% do total.

Em março, a União também teve direito a 138 mil m³/dia de gás natural, oriundos de cinco contratos de partilha e do AIP de Tupi. O resultado é cerca de 44% inferior ao de fevereiro, referindo-se a paradas da exportação da P-77 em Búzios e do FPSO Carioca, localizado no campo de Sépia, que também sofreu redução dos volumes. O Acordo de Individualização da Produção (AIP) da área não contratadas de Tupi responde por 37% da parcela de gás, sendo o maior produtor da União. A expectativa é de retomada gradual dos volumes a partir de maio de 2025, considerando que o retorno da exportação em Búzios ocorreu em abril de 2025 e que o Earn Out é um ajuste temporário previsto nas regras dos contratos de partilha de produção.

Acesse aqui o boletim na íntegra.

PPSA publica edital para comercializar 78,5 milhões de barris de petróleo da União em leilão na B3

Leilão acontecerá em 26 de junho e edital está disponível para consulta pública no site da PPSA

 

A PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) publicou hoje (16) o edital final do 5º Leilão de Petróleo da União no Diário Oficial, que irá comercializar 78,5 milhões de barris de petróleo da União no dia 26 de junho, na B3. O volume, divulgado inicialmente no lançamento do pré-edital como 75,5 milhões de barris, foi revisado em função de previsão atualizada no campo de Mero.

O pré-edital ficou aberto para consulta pública de 2 a 14 de abril e foram recebidas 32 manifestações. As respostas estão disponíveis no site da PPSA. O próximo passo para a realização do leilão será a divulgação do limite mínimo de preço, no dia 24 de junho.

Este será o maior leilão já realizado pela PPSA. As cargas ofertadas são referentes à produção da União nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau, e tem previsão de carregamento entre setembro de 2025 e fevereiro de 2027.

“Realizamos a divulgação da revisão dos volumes do 5º Leilão durante a OTC Houston e estamos percebendo um interesse crescente no óleo da União, tanto pela qualidade do óleo quanto pela previsibilidade dos carregamentos futuros e segurança do modelo de comercialização. Temos um produto que já é referência global em petróleo de baixo carbono e grandes volumes a serem comercializados”, disse o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da empresa, Samir Awad.

 

Dinâmica do Leilão

O leilão será dividido em oito lotes. Serão quatro lotes de Mero (três deles com quantidades estimadas de 14 milhões de barris e um de 17,5 milhões de barris), um de Búzios (3,5 milhões de barris), um de Itapu (6,5 milhões de barris), um de Sépia (5 milhões de barris) e um de Bacalhau (4 milhões de barris).

Poderão participar do leilão empresas brasileiras de exploração e produção (E&P) ou de refino e empresas brasileiras ou estrangeiras que façam parte de grupo econômico do qual participe empresa de E&P ou de refino. As empresas podem participar individualmente ou em consórcio de até três integrantes. Empresas estrangeiras não poderão participar do leilão como proponente individual.

O 5º Leilão de Petróleo da União será transmitido ao vivo pela TV B3.

Para mais informações faça download do nosso ebook com dados do certame aqui.

 

Serviço:

Data: 26 de junho de 2025
Local: B3, São Paulo
Volumes comercializados: 78,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.
Transmissão Ao Vivo: https://tvb3.com.br/
Mais informações: https://presalpetroleoprd.azurewebsites.net/5o-leilao

Inscrições para concurso público da PPSA se encerram nesta quarta-feira

Termina nesta quarta-feira, 14 de maio, o prazo para inscrições no 1º Concurso Público da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que oferece 100 vagas de nível superior, além da formação de cadastro reserva. São 52 vagas para Especialista em Petróleo e Gás, 36 para Analista de Gestão Corporativa, oito para Analista de Tecnologia da Informação e quatro para Advogado. Do total de vagas, 5% são reservadas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos e pardos, conforme previsto na legislação.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP): www.idcap.org.br/informacoes/175

A taxa de inscrição é de R$ 100 para os cargos de Analista e de R$ 150 para Especialistas e Advogados, com pagamento via boleto bancário emitido no ato da inscrição.

As provas objetivas serão realizadas no dia 29 de junho de 2025, nas capitais do Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Candidatos aos cargos de Especialista em Petróleo e Gás e Advogado também farão provas discursivas em português e inglês, a serem aplicadas de forma concomitante no dia 29/6. A empresa prevê que os aprovados sejam convocados a partir do último trimestre de 2025.

Edital, cronograma e descritivos atualizados dos cargos estão disponíveis no site da PPSA e do IDCAP.

 

 

Serviço
• Período de inscrições: até 14 de maio de 2025
• Provas: 29/06/2025
• Locais: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador
• Inscrições: www.idcap.org.br/informacoes/175
• Taxas: R$ 100 (Analistas) | R$ 150 (Especialistas e Advogados)
• Edital e informações: IDCAP (www.idcap.org.br) e PPSA (Concurso Público PPSA).
• Dúvidas: atendimento@idcap.org.br / (27) 3111-2211

 

Petrobras informa sobre nova descoberta de petróleo na Bacia de Santos

Petrobras informa que identificou a presença de petróleo de excelente qualidade e sem contaminantes no pré-sal da Bacia de Santos, em poço exploratório no bloco Aram.
O poço 3-BRSA-1396D-SPS está localizado a 248 km da cidade de Santos-SP, em profundidade d’água de 1.952 metros. A perfuração desse poço já foi concluída, tendo o intervalo portador de petróleo sido constatado através de perfis elétricos, indícios de gás e amostragem de fluido.

O consórcio dará início às análises laboratoriais para caracterizar as condições dos reservatórios e fluidos encontrados, que permitirão avaliar o potencial da área. Além disso, serão perfurados mais dois poços e realizado um teste de formação como parte do Plano de Avaliação de Descoberta (PAD).
O PAD tem prazo final em 2027 e atividades adicionais de aquisição de dados poderão ser realizadas, conforme planejamento e obrigações contratuais estabelecidas junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O bloco Aram foi adquirido em março de 2020, na 6ª rodada de licitação da ANP, sob o regime de Partilha de Produção, tendo a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) como gestora. A Petrobras é a operadora do bloco e detém 80% de participação, em parceria com a empresa CNPC (20%).

PPSA anuncia revisão no volume a ser ofertado no 5º Leilão de Petróleo da União durante a OTC Houston

O Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), Samir Awad, anunciou durante palestra no Pavilhão Brasil da OTC Houston, nesta terça-feira (6), a revisão dos volumes a serem ofertados no 5º Leilão de Petróleo da União. O número passou de 75,5 milhões de barris de petróleo, divulgado inicialmente no lançamento do pré-edital, para 78,5 milhões de barris.

Segundo Awad, a mudança deve-se principalmente a uma maior disponibilidade de cargas no campo de Mero. O leilão será realizado no dia 26 de junho na B3, em São Paulo. O leilão será dividido em oito lotes e oferecerá cargas da produção da União nos contratos de partilha de produção dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Bacalhau, com embarques programados ao longo dos próximos dois anos.

O edital do leilão será divulgado no site da PPSA até o dia 16 de maio, considerando a nova tabela de volumes. As respostas às manifestações ao pré-edital enviadas para a Comissão do Leilão também estão disponíveis no site da empresa.

Ainda durante a programação técnica da OTC Houston, na segunda (5), a Diretora Técnica da PPSA, Tabita Loureiro, participou como debatedora no painel “Setting theScene in Brazil: An Anticipation of What Is Coming”. Tabita disse que além do leilão de petróleo, a PPSA poderá realizar outros dois leilões este ano: o 1º Leilão de Gás da União e um leilão para comercializar toda a curva de produção de petróleo de direito da União nas áreas não contratadas de Mero, Atapu e Tupi — atualmente parte de jazidas unitizadas.

“Estamos trabalhando para realizar todos os leilões este ano. A formatação do leilão de áreas não contratadas está sendo construída pelo governo, enquanto o leilão de gás depende da conclusão das negociações com a Petrobras para acesso ao sistema de escoamento”, explicou.

No painel, que contou com a participação de Francisco Francilmar (PRIO), Idarilho Nascimento (ABIMAQ), Maurício Almeida (Sinaval), Renata Baruzzi (Petrobras) e moderação de Carlos Mastrangelo(Brava Energia), foram debatidos os principais desafios e oportunidades para o setor de óleo e gás no Brasil nos próximos anos.

A OTC segue até 8 de maio, com ampla programação técnica. A PPSA tem participação institucional no Pavilhão Brasil, reforçando seu papel estratégico na gestão dos contratos de partilha e na comercialização do petróleo e gás da União.

 

 

Serviço:

Confira mais informações sobre o 5º Leilão de Petróleo da União em: www.presalpetroleo.gov.br/5o-leilao

Data: 26 de junho de 2025

Local: B3, São Paulo

Volumes comercializados: 78,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.

Confira aqui o Portfólio da Produção da PPSA/União.

PPSA encerra 2024 com lucro de R$ 28,8 milhões e arrecadação de R$ 10,32 bilhões para a União

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) encerrou 2024 com lucro líquido de R$ 28,8 milhões e distribuirá R$ 6,8 milhões em dividendos para a União, a serem recolhidos na primeira semana de maio. A empresa registrou R$ 15 milhões em receitas financeiras líquidas ao longo do exercício e encerrou o período com um saldo de R$ 193,6 milhões em caixa. As demonstrações contábeis da PPSA de 2024 e a proposta de distribuição do lucro líquido para o exercício foram aprovadas na última sexta-feira (24) em Assembleia Geral Ordinária.

Também foi aprovado o aumento do capital social da empresa em R$ 25,1 milhões, mediante a utilização dos recursos da reserva de retenção de lucros, sem emissão de novas ações. Com esta aprovação, o capital social passará dos atuais R$ 93,3 milhões para R$ 118,4 milhões. O custeio da empresa advém de um contrato de remuneração firmado com o Ministério de Minas e Energia (MME), tendo executado um orçamento de R$ 131,96 milhões em 2024.

Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA, ressalta, entretanto, que o maior valor gerado pela PPSA para a União não está em seu resultado financeiro, mas sim no volume de recursos arrecadados com a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural que a União fez jus em contratos de partilha e em acordos de individualização da produção. “Em 2024 foi registrada uma arrecadação recorde de R$ 10,32 bilhões para a União — um crescimento de 71% em comparação ao ano anterior. Para este ano, estamos estimando cerca de R$ 17 bilhões, e esses números continuarão crescendo até o final da década”, explicou.

Segundo Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, a PPSA tem preservado sua saúde financeira enquanto faz frente ao crescimento de atividades, e vem apresentando um custo de transação decrescente para a União. “Em 2024, nossas despesas, de R$ 101 milhões, corresponderam a apenas 1% do que arrecadamos para a União. Se fizermos a correspondência da despesa em relação ao volume de óleo comercializado pela PPSA, verifica-se um custo de apenas R$ 3,70 para cada barril comercializado”, explicou.

O desempenho da PPSA pode ser conferido no Relatório Anual da Administração, também aprovado na Assembleia, e na íntegra das Demonstrações Contábeis. Ambos estão disponíveis no site da empresa.

 

Serviço:

Acesse aqui o Relatório de Administração PPSA 2024

Acesse aqui o Relatório Anual das Demonstrações Contábeis 2024